Técnica correspondente aos requisitos da norma PETROBRAS N-2314 para inspeção de fundidos, cujas exigências atendem à norma ASTM- A-609. A calibração é feita utilizando um conjunto de blocos de referência conforme figura abaixo. Cada um desses blocos tem um furo de mesmo diâmetro.
Para traçar as curvas de referência para cabeçotes normais procede-se da seguinte maneira:
a) Posiciona-se o cabeçote no bloco de referência cujo furo proporcional a maior profundidade;
b) Ajustar o controle de ganho, de modo se obter deste furo uma indicação com 80% de altura de tela, marcando o pico desta indicação na tela (o Ganho é chamado de ganho primário-GP);
c) Sem alterar o ganho, posiociona-se o cabeçote sobre os demais blocos, maximizando o sinal obtido nos próprios furos e marcando as respectivas amplitudes na tela;
d) Interligam-se as marcações de modo a se obter a Curva de Referência Primária,
Notas:
1- As extremidades opostas do bloco de referência devem, ser planas e paralelas com o desvio máximo de 0,0025 mm.
2- O fundo do furo de fundo plano deve ser plano (desvio máximo de 0,05mm) e o diâmetro acabado deve ser de 7 mm +- 0,05 mm.
3- O furo deve ser reto e perpendicular a superfície de entrada (tolerância de perpendicularidade = 0º 30’) e localizado no eixo longitudinal do bloco (desvio máximo permitido=0,8 mm)
4- A parte escareada do furo deve ter 12,5 mm de diâmetro e 3,2 mm de profundidade.
Diâmetro
do furo (mm)
|
Distância
de Metal(B)(mm)
Tolerância de +- 3,2mm
|
Comprimento
Total(C) (mm)
|
Largura
ou Diâmetro (D) mín, (mm)
|
Número
de Identificação do Bloco
|
7
|
25
|
45
|
50
|
16-0100
|
7
|
50
|
70
|
50
|
16-0200
|
7
|
75
|
95
|
50
|
16-0300
|
7
|
150
|
170
|
75
|
16-0600
|
7
|
250
|
270
|
100
|
16-1000
|
7
|
B
|
B+20
|
125
|
16-B00
|
Área varrida do feixe angular para uma espessura aprox de 6mm do chanfro
O feixe sônico varre a solda em 100 % conforme a espessura do equipamento, entre a espessura de 6 mm à espessura de 15 mm, para transdutores de 70º de 4 a 5 MHz de Frequência. Frequência menores tem comprimento de onda maiores e a divergência do feixe para maiores distância é menor. Na figura acima temos um cabeçote de 70º numa junta preparada de espessura de 6,4 mm.Observa-se como o feixe do pulso sônico atravessa o chanfro e sua respectiva área real. Antigamente eram usados massinhas de modelar e desenhos em folhas quadriculadas para simular o feixe sônico atravessando o perfil da configuração do chanfro.
O ensaio de ultrassom é complementar ao acompanhamento da soldagem, observados todos os parâmetros de soldagem do procedimento, pelo profissional inspetor de soldagem nível 1 ou EVS. A configuração do chanfro como ângulo do bisel, abertura da raiz, face da raiz e penetração da soldagem da raiz, devem ser garantidas pelo ensaio visual e dimensional do profissional citado. Antes da soldagem devem ser dimensionados os valores dessas medidas e informadas nos registros dos relatórios de inspeção de soldagem.
Numa obra de Construção e Montagem de dutos são realizados diversos reparos em soldagem devido aos defeitos de soldagem no processo, por causa de mal acoplamento das juntas, porosidades na raiz das soldas em consequência de correntes de ar durante as soldagens, trincas de tensão, inclusões de escórias entre passes (limpeza deficiente), imperícia do soldador e etc.
Em suma, a integridade somente é garantida quando há registro da qualidade pelo ensaio de END, que registra os parâmetros aceitáveis dos critérios de aceitação conforme norma vigente.
O feixe sônico varre a solda em 100 % conforme a espessura do equipamento, entre a espessura de 6 mm à espessura de 15 mm, para transdutores de 70º de 4 a 5 MHz de Frequência. Frequência menores tem comprimento de onda maiores e a divergência do feixe para maiores distância é menor. Na figura acima temos um cabeçote de 70º numa junta preparada de espessura de 6,4 mm.Observa-se como o feixe do pulso sônico atravessa o chanfro e sua respectiva área real. Antigamente eram usados massinhas de modelar e desenhos em folhas quadriculadas para simular o feixe sônico atravessando o perfil da configuração do chanfro.
O ensaio de ultrassom é complementar ao acompanhamento da soldagem, observados todos os parâmetros de soldagem do procedimento, pelo profissional inspetor de soldagem nível 1 ou EVS. A configuração do chanfro como ângulo do bisel, abertura da raiz, face da raiz e penetração da soldagem da raiz, devem ser garantidas pelo ensaio visual e dimensional do profissional citado. Antes da soldagem devem ser dimensionados os valores dessas medidas e informadas nos registros dos relatórios de inspeção de soldagem.
Numa obra de Construção e Montagem de dutos são realizados diversos reparos em soldagem devido aos defeitos de soldagem no processo, por causa de mal acoplamento das juntas, porosidades na raiz das soldas em consequência de correntes de ar durante as soldagens, trincas de tensão, inclusões de escórias entre passes (limpeza deficiente), imperícia do soldador e etc.
Em suma, a integridade somente é garantida quando há registro da qualidade pelo ensaio de END, que registra os parâmetros aceitáveis dos critérios de aceitação conforme norma vigente.
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